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Como dizia Mário Quintana: "A saudade que dói mais fundo – e irremediavelmente – é a saudade que temos de nós." Por isso, esse é meu registro de vida, minha invenção da verdade, meu delírio quase-diário. Escrevo para lembrar, para não ter saudade e para deixar saudade. De quem sou, fui e ainda não.
A passagem do amor com o tempo não deixa de ser um fenômeno interessante. Sabemos que tudo passa, mas até o amor passar é uma desgraça.
ResponderExcluirpassa mesmo?
ResponderExcluirporque isso não funcionou comigo até agora?
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