Dizem que as coisas são passageiras.
Disso eu sei.
Mas o que fico em dúvida, é se eu sou o motorista.
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Como dizia Mário Quintana: "A saudade que dói mais fundo – e irremediavelmente – é a saudade que temos de nós." Por isso, esse é meu registro de vida, minha invenção da verdade, meu delírio quase-diário. Escrevo para lembrar, para não ter saudade e para deixar saudade. De quem sou, fui e ainda não.
ou o cobrador!
ResponderExcluirEu penso nisso. Muito.
ResponderExcluirÀs vezes penso que eu sou um carrinho de brinquedo, com uma criança BEEM pivete me guiando! hauahauahauahaua
beijo André!
Dirigir a vida é bom, mas as vezes vale a pena pegar uma carona.
ResponderExcluirmotorista e as vezes perdemos o controle ): IROEIROEIROEIEO /releve o que eu disse ps: adorei teu blog
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