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Como dizia Mário Quintana: "A saudade que dói mais fundo – e irremediavelmente – é a saudade que temos de nós." Por isso, esse é meu registro de vida, minha invenção da verdade, meu delírio quase-diário. Escrevo para lembrar, para não ter saudade e para deixar saudade. De quem sou, fui e ainda não.
fala, André! gostei das suas tiradas também!
ResponderExcluirvaleu pelo comentário lá no blog... é bom quando alguém que ainda não me conhecia comenta algo do tipo. =]
estou há um bom tempo sem escrever; vamos ver se recupero o ritmo por agora.
abração!