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Como dizia Mário Quintana: "A saudade que dói mais fundo – e irremediavelmente – é a saudade que temos de nós." Por isso, esse é meu registro de vida, minha invenção da verdade, meu delírio quase-diário. Escrevo para lembrar, para não ter saudade e para deixar saudade. De quem sou, fui e ainda não.
Olá André, aqui é o Pedro Paulo, aquele estagiário de Direito que está aprendendo que "não sabe quase nada", mas deve "desconfiar de muita coisa". Vejo que você não só gosta de poesia, mas também de aforismos. Isto tem a ver com Pascal?
ResponderExcluirSegue meu MSN: pedropaulosv@hotmail.com