Uma, duas. Até mesmo três
Dimensões.
Espaço-tempo relativo, em vez
De imersões.
Estradas que levam a um
Lugar comum.
Destino que sela o caminho a
Lugar nenhum.
Grandes interpretações, infinitas
Transformações.
Sentidos literários, memórias aflitas,
Transmutações.
Felicidade escondida em
Tristeza.
Surpresa rendida sem
Destreza.
Problemas que se escondem
Debaixo da cama.
Assombram e assopram
A esperança que chama.
Traumas trancados em
Jaulas.
Remorsos trançados em
Salas de aula.
As sombras que dançam em
Valsa,
Não vão mais ventar ou inventar
Outra causa.
Viver não é
Tão
Estranho. As coisas
Não são DESSE
Tamanho.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
O efeito qu'eu tive ao ler "as coisas não são DESSE tamanho" foi o de uma gradual submersão. Interessante!!
ResponderExcluirmuy bueno!
ResponderExcluirUniversal & Subjetivo, do jeito que eu gosto.
O interessante em reler esta poesia foi descobrir que há dias ando embevecido com a rima "jaula/sala de aula", como se fosse de fato uma proeza da minha mente...
ResponderExcluirhahaha... e agora notei que foi um influência da leitura do teu poema. Acho que vou parar por aqui, então. Foi a isso que o universo designou minha visita ao teu blogue hoje, e é por aqui que me dou um descanso bem merecido.