se minha dor
lhe é alheia
peço que pare
e me leia
passe os olhos
pelos polos
passeie
pelos pelos
se nada vir
olhe mais fundo
sob a pele
quem sabe
sob o cabelo
entre as costelas
se ainda assim
nada vir
pegue minha mão
que eu aponto
onde dói
e você põe
logo um ponto.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário