esculpir
não parar
até aparar
as arestas
para que
os dedos
se encaixem
melhor.
as arestas
para que
os dedos
se encaixem
melhor.
Como dizia Mário Quintana: "A saudade que dói mais fundo – e irremediavelmente – é a saudade que temos de nós." Por isso, esse é meu registro de vida, minha invenção da verdade, meu delírio quase-diário. Escrevo para lembrar, para não ter saudade e para deixar saudade. De quem sou, fui e ainda não.
Nossa, que belo esse. E profundo, diz muito sobre a intensidade do amor - quando este é sentimento verdadeiro - e sua perseverança...
ResponderExcluirOutro poema que me fez refletir sobre algumas coisas.
Parabéns pelo seu blog, gostei muito mesmo dos seus poemas! Lindíssimos. É o tipo de coisa que gosto de ler, mistura a leveza aparente com a intensidade das palavras...
:)
Beijo
Que bom que gostou.
ExcluirEsse é o tipo de coisa que eu também gosto de ler. hehe ;)
Volte sempre.
Beijos.
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluir