coisa pouca
só o bastante
pra que sorrir
não me rasgue
mais a boca.
Como dizia Mário Quintana: "A saudade que dói mais fundo – e irremediavelmente – é a saudade que temos de nós." Por isso, esse é meu registro de vida, minha invenção da verdade, meu delírio quase-diário. Escrevo para lembrar, para não ter saudade e para deixar saudade. De quem sou, fui e ainda não.
Li o poema
ResponderExcluire foi inevitável
associei logo
ao tal implacável:
coringa.
Fique em paz,
Amanda.