Me conheço muito bem.
Planejo meus atos
Como ninguém.
Sei quem fui
E quem quero ser.
Mas sei também
Que não sou nada
Do que sonhei.
Sou justamente
O contrário.
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Como dizia Mário Quintana: "A saudade que dói mais fundo – e irremediavelmente – é a saudade que temos de nós." Por isso, esse é meu registro de vida, minha invenção da verdade, meu delírio quase-diário. Escrevo para lembrar, para não ter saudade e para deixar saudade. De quem sou, fui e ainda não.
adorei a sessãozinha, uma questão super consistente.
ResponderExcluirmas tá tudo bem, velho?
" ser o que relmente se é, livre das amarras do -Devo ser, - quero ser, - querem que eu seja"
ResponderExcluirPsicologia meu caro!
A gente nunca é o que sonhamos meu bem, a gente sempre é o que é, se fosse assim era fácil. E quer saber? esse é o gostoso da vida, é um bom desafio, sonhar ser o que se é, simplesmente... :)
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